28/11/2010

Fraternidade, Essência da Vida

No encerramento da IX Semana Espírita de Valinhos, no Grupo Fraterno Amor e Caridade recebeu Wanyr Caccia com suas palavras e músicas.
Para ele a Música é como uma companheira de toda a sua vida, e define esta relação como uma "coisa de alma". Apresenta a Doutrina Espírita nesta forma de comunicação mais dinâmica, aliando a música ao conhecimento espírita.
Sua palestra teve por base a reflexão sobre a vida, na busca de sua essência. Se desejar você poderá conhece mais sobre o palestrante em seu site.


Até a X Semana Espírita, no ano de 2011.

27/11/2010

Chico Xavier 100 anos de Amor

Jamiro dos Santos Filho, em sua palestra no Grupo Fraterno Foco de Luz, deu-se a continuidade a IX Semana Espírita., na sua palestra , apresentada
Ter vivido no tempo de Chico é um privilégio e quando, quando tornaremos a vê-lo? Quantas histórias tem para contar? Quando estávamos perto de Chico dava uma vontade de ser bom e as lágrimas de emoção e gratidão fluíam de forma natural.

Um homem que se aposentou após trabalhar 35 anos sem nunca ter tido uma falta no trabalho, ter sido um filho e um irmão dedicado, amoroso, atencioso, o maior médium do mundo, Chico é um todo e esse todo é inteiro bonito.
O maior médium do mundo treinou durante cinco anos sua psicografia (1927 a 1931), quando Emannuel apareceu, disse a ele. " Queima tudo que você escreveu até agora. Não é para jogar fora, é para queimar tudo, você estava apenas treinando".
Quando a maioria dos médiuns de hoje questiona isso ou aquilo, Chico treinou durante cinco anos. Ficou durante dois anos fazendo o Evangelho sozinho, tendo como ouvinte apenas um cachorro, e lia o Evangelho em voz alta a pedido de Emannuel.
Quem foi esse homem que não desanimou jamais? Chico era humildade, simplicidade, amor, atenção, abnegação, Chico era todo amor.
Hoje as pessoas interpretam de forma equivocada os conselhos de Emannuel, quando disse a Chico – disciplina, disciplina, disciplina. Essa recomendação é para com nós mesmos e não para com os outros. Chico tratava todos de forma igual, disciplinado ao extremo, com amor, compaixão e fraternidade, nunca cobrou nada de ninguém e ele foi ofendido, maltratado, humilhado por amigos, parentes (lembrou do seu sobrinho), pelos que não aceitavam a Doutrina. Chico nunca revidou, apenou amou."
Jamiro encerrou a palestra dizendo que nós, espíritas, devemos preparar os nossos corações para ser disciplinados e tratar a todos com carinho, porque com toda esta mídia em torno do Espiritismo (filmes, documentários, novelas), muitos irão nos abordar e perguntar sobre o Espiritismo. Então que sejamos doces e amorosos para cativar os corações das pessoas, que sejamos mansos e amorosos como foi Chico Xavier com todos aqueles que tiveram a bênção e a alegria de conhecê-lo. Tudo de Chico é fantástico!
Fonte: Sociedade Allan Kardec de Estudos Espíritas de Birigui/SP.

Hoje dia 27/11, encerrando a IX Semana Espírita de Valinhos no Grupo Fraterno Amor e Caridade, com a palestra Fraternidade, Essência da Vida ministrada pela Wanyr Caccia, a partir da 20h00, na Rua Paulo Setúbal nº 246, esquina com Rua Artur Bernardes, próximo à Escola Sesi 404, Vera Cruz.

24/11/2010

Porque Adoecemos?


Este foi o tema da palestra de Orson Peter Carrara, que ocorreu na Entidade Assistencial Espírita “Casa do Caminho”, evento integrante da IX Semana Espírita. Se desejar você poderá ver um vídeo desta palestra clicando aqui.
O nos lembrou que esse questionamento tem chamado muito a atenção nos tempos atuais.
Há uma preocupação peculiar com a saúde, que hoje já tem um conceito bastante ampliado e não restrito apenas aos órgãos e células, mas igualmente abrangente para as questões emocionais e psicológicas e de relacionamento.
Destacou que é que as recomendações de Jesus à humanidade constituem o mais poderoso medicamento para nossas enfermidades, pois afinal somos os próprios autores de nossas doenças, tragédias e sofrimentos.
Sendo o Evangelho o maior e melhor compêndio de saúde já apresentado à Humanidade. Dele derivam ensinos que preservam a saúde e trazem a felicidade.
A conquista dessa sonhada felicidade e da saúde plena é o uso e prática desse autêntico manual de relacionamento. Não tenhamos medo nem receio de adotá-lo em nossa própria vida. A síntese dele é apenas respeitar a vida, respeitar a nós mesmos e entender que o próximo tem os mesmos direitos que tanto reclamamos para nós mesmos!

 
Teremos a presença de Jamiro dos Santos Filho, no Grupo Fraterno Foco de Luz, localizado na Rua Waldomiro do Amaral nº 221, Jardim Alto da Colina, contato 3869-4601, no dia 26/11/2010, com a palestra  Chico Xavier 100 anos de Amor, em continuidade a IX Semana Espírita de Valinhos.

23/11/2010

É hora de mudar

No Grupo Fraternal Casa de Pedro recebeu a todos, na noite de ontem (22/11), pela IX Semana Espírita, com a palestra abordando o tema ministrada pelo palestrante André Luis Rosa.
Durante a sua conversa com a platéia ele destacou a importância de fazer mudança através de atitudes simples, mas de grande poder de mudança. Demonstrou, ainda, que podemos ver nos ensinamentos da doutrina o caminho a seguir para podermos efetivar a mudança em nós, realizando o reforma íntima.


O tema da próxima palestra da IX Semana Espírita será Porquê adoecemos? com o palestrante Orson Peter Carrara, que irá ocorrer na Entidade Assistencial Espírita “Casa do Caminho”, localizada na Rua Campos Salles nº 2338, Jardim América II, contato: 3869-4716.

21/11/2010

Uma razão para viver

Em uma noite rica para as pessoas presentes a IX Semana Espírita que assistiram a palestra de Richard Simonetti (Uma razão para viver, assista um vídeo da palestra), na Casa de Caridade Irmã Vera Cruz, sendo um momento de reflexão sobre as diversas razões para se viver.
Caso queira poderá ouvir o Audio Livro sobre o tema.
O palestra nos ajuda a equacionar os problemas existenciais, ao mesmo tempo em que responde às indagações mais frequentes das pessoas que procuram os Centros Espíritas. Em suas palavras encontramos conforto e esclarecimento.


Elaborado a partir do livro, este CD traz análises de importantes temas da atualidade, abordados com a clareza e objetividade que marcam o estilo de Richard Simonetti. São sugestões oportunas que proporcionam reflexão sobre as milhares de razões que temos para viver.


Dia 22/11/2010 (segunda-feira), no Grupo Fraternal Casa de Pedro, teremos a palestra É hora de mudar, ministrada pelo Palestrante André Luis Rosa, a partir da 20h00, dando continuidade a IX Semana Espírita.

20/11/2010

Amar o próximo como a si mesmo

Ocorreu no Grupo Espírita "Os Peregrinos", a palestra sobre o tema ministrada por Valdir Gonçalves, que iniciou afirmando que trata-se de um tema simples e fácil, para se debater mas de difícil execução, pois é difícil perdoar quem nos feriu a causou a mal a nós.
Fez a explanação dos comentários sobre o tema presentes no Evangélho Segundo o Espiritismo, do qual destaco que "fazer pelos outros o que quereríamos que os outros fizessem por nós", é a expressão mais completa da caridade, porque resume todos os deveres do homem para com o próximo".
Fomos lembrando pelo palestrante que o amor é o sentimento de maior valor, mas é o ódio que está prevalecendo, então devemos deixar que o amor tome posse.

Já neste sábado a Semana terá continuidade com a palestra Uma razão para viver, de Richard Simonetti, que irá ocorrer na Casa de Caridade Irmã Vera Cruz, localizada na Rua José Von Zuben nº 170, Santo Antonio, contato: 3871-3520.

18/11/2010

A missão dos espíritas


Ontem ocorreu a palestra sobre o tema no ICEAC, com a presença de mais de sessenta pessoas. A palestrante, Marlene Antunes Pereira, elucidou em muito a questão e abrilhantou a noite.
Comentou que ser espírita é um exercício, pois não dá para ser espírita só no centro, temos que ser na vida.
É necessário exercer a compreensão e a tolerância, em especial dentro da casa de cada um de nós.
Lembrou que devemos buscar a união dos espíritas. E que devemos nos instruirmos, fazendo uso da literatura básica, para se analisar o que é válido ou não.
Ilustrou sua palestra com duas histórias: o cachorro de chico e o pequeno bombeiro.
A IX Semana Espírita continua hoje com a palestra Amar o próximo como a si mesmo, ministrada pelo palestrante Valdir Gonçalves, que irá ocorrer a partir da 20h00 no Grupo Espírita “Os Peregrinos”, localizado na Rua José Tozzo nº 01, Bom Retiro, contato 3849-1894.

16/11/2010

A Semana

Começa nesta quarta, dia 17/11, a 9ª Semana Espírita de Valinhos com a palestra "A missão dos espíritos", que irá ocorrer no ICEAC, localizado na Rua Pietro Stopiglia nº 578, Parque Santana, a partir das 20h00.
Segue abaixo reportagem sobre a semana:


21/10/2010

9ª Semana Espírita

Estaremos participando da IX Semana Espírita de Valinhos, que irá ocorrer no período de 17 a 27 de novembro, com a participação de oito casas espíritas.
A primeira palestra abordará o tema A missão dos espíritas, ministrada por Marlene Antunes Pereira, aqui no ICEAC, no dia 17/11 a partir das 20h00.
Se desejar poderá clicar nas imagens abaixo e conhecer os temas, os palestrantes e em que casa será realizada.



Esperamos contar com a sua presença em todos os eventos. Até lá!

27/09/2010

O figura

A perpetuação do mito Chico Xavier não só continua após sua morte, como, em alguns aspectos, acontece graças a ela. No meio espírita, acredita-se que ele tenha sido a reencarnação de Allan Kardec. Teria voltado para complementar e popularizar seu primeiro trabalho – e existiria a possibilidade de ele retornar. Em torno disso, aliás, cresce mais uma camada do mistério que reveste sua figura. Chico teria deixado com três pessoas uma espécie de senha para que identificassem possíveis mensagens suas do além. Seu filho adotivo, o dentista Eurípedes Higino, de 59 anos, é uma delas. “Recebemos mensagens todas as semanas, mas até hoje não disseram as palavras secretas”, afirma. Pelo menos 50 médiuns brasileiros já disseram receber o espírito de Chico Xavier. Da mesma forma que outros filhos e pais que, por meio de Chico Xavier, acreditaram receber palavras de consolo de seus parentes mortos, Eurípedes anseia por conversar com seu pai. “Tenho muita saudade de nossas conversas ou simplesmente de sua presença. Mas é bom saber que divido isso com milhões de pessoas”, diz. Enquanto essa hora não chega, a ansiedade cresce.
Há quem queira, neste centenário, encontrar não o mito, mas a trajetória do homem Francisco Cândido Xavier. Entre eles, Célia Diniz, presidente do Centro Espírita Luiz Gonzaga, em Pedro Leopoldo. Amparada por voluntários e colaboradores, ela está construindo um memorial que resgata imagens, objetos e histórias não conhecidas. “Não é um trabalho fácil. Aqui, onde ele nasceu, para quem o conheceu ele é apenas o Chico. O rapaz doce, o vizinho, o filho do Seu João”, diz Célia, professora cujo pai foi colega de trabalho do médium na fazenda-modelo. Ao perder dois de seus três filhos, ela foi confortada por Chico e tem crença inabalável no espiritismo. Mas sente mais falta do amigo, a quem ajudou incessantemente no trabalho social, de quem ouvia declarações da mais fina ironia. “Chico era extremamente bem-humorado. Contava piadas, era rápido nos trocadilhos. Nunca estava sisudo, tinha sempre um leve sorriso, mesmo nas horas mais difíceis”, afirma. O lendário bom humor de Chico Xavier é outra das razões que explicam seu carisma. Mesmo diante da morte ele fazia piadas. Diz-se que uma vez, voando de avião em meio a uma tempestade, ele se pôs a gritar em pânico. Seus acompanhantes, incrédulos, perguntaram se ele, entre todas as pessoas do mundo, tinha medo de morrer. “Medo não tenho, mas também não tenho pressa”, disse o médium.
Ao longo da vida, ele foi muitas vezes desacreditado em relação a seus feitos mediúnicos. Só não se pode duvidar do bem que ele fez. Estima-se que tenha criado ou ajudado a criar pelo menos 2 mil instituições de caridade no Brasil, graças à venda de seus livros e doações de pessoas que o admiravam. Milhões de famintos comeram sua sopa semanal por décadas. Chegou a distribuir 1.000 sopas por dia. Crianças ganharam presentes, jovens foram capacitados profissionalmente. Seus centros tinham filas que dobravam quarteirões. “Ele foi o verdadeiro Fome Zero. Mas o amor dele era o maior alimento que as pessoas poderiam ter”, diz Neuza de Assis, de 62 anos, grande amiga e colaboradora em Uberaba. No chamado Abacateiro, uma casa da periferia da cidade que ele usava como base para a distribuição de alimentos, Neuza relembra a felicidade das pessoas que trabalhavam com ele. “Chico mudou a vida de todo mundo, de quem recebia e de quem dava”, afirma.
Roteirista de Chico Xavier – O filme, Marcos Bernstein, que também escreveu o premiado Central do Brasil, diz que esse foi seu trabalho mais difícil. “Como fazer uma adaptação, de tempo limitado, sobre uma vida tão longa e tão rica? O que privilegiar? Acabamos centrando no ser humano”, diz. Ao mergulhar em sua história, Bernstein afirma ter descoberto um homem que soube, mais do que falar com os mortos, se comunicar de verdade com os vivos. “Ele soube dar paz às pessoas”, afirma. A polêmica não foi deixada de lado. No filme, um dos pontos centrais é a história da carta escrita por Chico que serviu de prova de defesa num caso de assassinato. Em 1976, o jovem Maurício Garcez, de 15 anos, morreu com um tiro disparado pelo amigo José Divino Nunes, de 18. Chico escreveu uma carta, que teria sido ditada pelo espírito do morto, afirmando que havia sido um acidente, uma brincadeira – exatamente como afirmava o réu. Diante dos detalhes apresentados e da semelhança da assinatura, o juiz proferiu a sentença absolvendo José Divino. O caso já foi mostrado de forma dramatúrgica em 2004 no extinto programa Linha direta, da TV Globo – e bateu recordes de audiência. Agora, nesse longa-metragem, Christiane Torloni e Tony Ramos vivem os pais do rapaz morto, com seu sofrimento e suas dúvidas sobre o fenômeno.
Daniel Sottomaior, presidente da Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos, é um dos que criticam veementemente esse episódio. “Lamento que esse tipo de mentalidade tenha penetrado o Estado brasileiro”, afirma. “Cartas psicografadas como prova judicial solapam a base da democracia moderna, que é a separação entre Estado e religião. É muito grave.” Marcel Souto Maior, autor da biografia mais vendida de Chico Xavier, que serviu de base para a produção do filme, garante que discordâncias como essa não foram empurradas para baixo do tapete. “O filme tem polêmica, confronto. Não endeusa Chico. Não é chapa branca”, afirma.
Chico Xavier, contam amigos, costumava dizer que duas coisas o constrangiam: espírito obsessor (que se ocupa de causar transtornos entre os vivos) e jornalista. Não era à toa. Na primeira fase de sua vida, foi ferrenhamente perseguido por repórteres cujo objetivo era desmascará-lo. Em 1935, Clementino de Alencar, de O Globo, foi a Pedro Leopoldo ver de perto o rapaz franzino, já doente do pulmão e meio cego pela catarata, cuja mão, diziam, era controlada pelos espíritos, dando forma a poesia e prosa de primeira. Fez testes e questionários. Em sua reportagem, depois de meses na cidade, contou que obteve respostas de economia e política, algumas em inglês, que teriam sido sopradas pelos espíritos ao rapaz. Foi embora se dizendo ex-cético, mas perdeu credibilidade diante dos colegas de profissão. Em 1944, David Nasser, da revista O Cruzeiro, também esteve na cidadezinha. Depois de se passar por repórter estrangeiro para obter uma entrevista do já traumatizado Chico, deixou um dos melhores textos sobre ele na reportagem “Chico Xavier, detetive do além”. “Não nos interessa, embora possa parecer estranho, o médium Chico Xavier, mas sua vida. Seus trabalhos psicografados – ou não psicografados – já foram assuntos de milhares de histórias”, escreveu. “Se são reais ou forjadas, decidam os cientistas. Se ele é inocente ou culpado, dirão os juízes. Mas se ele é casto, instruído, bondoso, calmo, diremos nós. Porque não somos detetives do além.” Quase 70 anos depois, a lógica de Nasser pode ser adaptada. Se Chico Xavier falava com os mortos ou não, é uma questão de fé. O fato que interessa mostrar, entender e explicar é a força do homem comum que se tornou um mito brasileiro.
Fonte: revista Época.

Importância em minha vida

No longa-metragem Chico Xavier, o filme, Nelson Xavier vive o médium mineiro em sua fase madura. O envolvimento com o filme e a vida do maior símbolo do espiritismo no Brasil mudaram sua vida, ele garante. O ator, que, apesar do sobrenome, não tem nenhum parentesco com Chico, se emociona e chora sempre que fala da experiência, que começou com passeios pelas cidades de Pedro Leopoldo e Uberaba e boas conversas com os amigos de Chico Xavier.

ÉPOCA – Você já viveu personagens fortes, entre eles Lampião. Como foi fazer o papel de Chico Xavier?
Nelson Xavier – Emocionante desde o começo. Há seis anos, recebi de Marcel (Souto Maior) a biografia que ele escreveu. Junto, vinha um bilhete dizendo que gostaria de que, se um dia o filme fosse feito, eu interpretasse Chico. Fiquei impressionadíssimo com a história deste homem e percebi que havia sido omisso por saber tão pouco sobre ele. Quando li notas no jornal de que o filme seria feito, corri atrás e disse ao Daniel Filho que queria o papel. Dois anos se passaram, e o convite finalmente veio. Quando o trabalho começou e passei dias nas cidades que ele morou, com seus amigos, eu chorava o dia todo. Forte demais. Passei a atribuir essa emoção incontrolável à presença de Chico junto a mim.

ÉPOCA – Que recordações você tem das filmagens?
Nelson Xavier – Além dessa emoção à flor da pele, alguns encontros incríveis, como Célia, de Pedro Leopoldo (presidente do Centro Luiz Gonzaga, fundado por Chico), que me deu ótimos conselhos sobre o comportamento de Chico, Neuza, de Uberaba, uma mulher muito tocante que sempre o ajudou na obra assistencial. Também estive com Cidália, irmã de Chico já muito velhinha. Ela foi ao cabeleireiro e me recebeu toda arrumadinha. Depois perguntou se, já que temos o mesmo sobrenome, eu gostaria de ser parente dela!

ÉPOCA – Você nunca teve ligação com o espiritismo?
Nelson Xavier – Nunca fui religioso. Mas o irônico de tudo isso é que minha mãe era espírita e passou a vida toda sugerindo que eu lesse os livros de Chico, em especial o Nosso lar. Mas eu não me interessava, estava focado em outras coisas, desconversava. Agora essa experiência mudou minha vida

Fonte: revista Época.

03/08/2010

Irá ocorrer no dia 04 de agosto de 2010 (entrada franca), na Via Appia Eventos, localizada na cidade de Valinhos-SP, a Conferência Espírita, com o médium e orador Divalgo Franco, a partir da 20h00.
Prestigiem e até la!

11/07/2010

Pacoteiro Amigo

Realizou no mês de Junho o Pacoteiro Amigo no Supermercado Caetano em prol do ICEAC, segue abaixo reportagem publicada no Jornal do Clube de Mães, inclusve você pode assistir vídeo com a entrevista da presidente do Instituto.
Participaram do evento voluntários do ICEAC e voluntárias do Clube de Mães. Aos quais agradecemos pelos empenho e dedicação.

16/05/2010

Outras matérias

Segue abaixo matéria sobre o fenômeno do filme do Chico Xavier que vem aumentando a busca por livros:


03/05/2010

O Cândido Xavier

Segue abaixo matéria publicada na Revista Claúdia, do mês de Maio/2010:




02/05/2010

Busca por espiritismo

Foi publicado no jornal Agora em 02/05/2010, matéria que afirma que em razão do filme do Chico Xavier vem motivando a busca pelo espiritismo, para ler o artigo basta clicar na figura acima.

26/04/2010

Chico Xavier: Uma visão.

Divulgamos a seguir matérias públicadas no jornal Terceira Visão de Valinhos, nos dias 16 e 23 de março de 2010 sobre o médium Chico Xavier, de autoria de André Luiz Rosa; para ler basta clicar nas imagens abaixo:




18/04/2010

Além da matéria

Foi publicado no Jornal Notícias, da cidade de Valinhos, a matéria acima sobre o a história de Francisco Xavier, o Chico Xavier, grande espírito que quando encarnado psicografou mais de 400 livros. Lembro que neste ano comemora-se o centenário de Chico Xavier, se ainda encarnado; teremos diversos laçamentos no cinema. Fique atento!